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Audiência Pública
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Audiência Pública
Nova Suíça
A comunidade do bairro Nova Suíça participou da audiência pública da Revisão do Plano Diretor, trazendo apontamentos divididos em cinco eixos temáticos.
1. Transporte, Mobilidade, Acessibilidade e Emprego
Os moradores destacaram a necessidade de melhorias no transporte público, incluindo linhas que conectem melhor as localidades e um ponto de ônibus no Jardim dos Reis. Solicitaram também recapeamento e pavimentação de ruas, além de drenagem, sinalização e acessibilidade nas calçadas. Foi sugerida a realização de feiras de emprego no bairro para reduzir a dependência do deslocamento até o Centro.
2. Infraestrutura nos Bairros (Urbano e Rural)
Houve grande preocupação com a falta de saneamento básico, necessidade de instalação de biodigestores coletivos, ecopontos e melhorias na iluminação pública. Também foram relatados problemas causados por obras inacabadas da concessionária de água, além da sobrecarga do solo com fossas. A comunidade pediu continuidade de projetos de rede de esgoto e atenção especial às áreas próximas à rodovia estadual.
3. Habitação, Regularização Fundiária e Riscos de Desastres
A população apontou a urgência de levantamentos técnicos em áreas ocupadas irregularmente e projetos habitacionais. Destacou-se a necessidade de obras de drenagem, muros de contenção, manutenção do sistema de alerta e mapeamento de rotas de fuga. Foi ressaltada também a insegurança habitacional no Jardim dos Reis devido a problemas históricos de documentação.
4. Áreas Verdes, Lazer e Equipamentos Comunitários
Os moradores relataram carência de áreas de lazer, solicitando a reforma da Praça Três Coqueiros, criação de espaços esportivos e instalação de academia do idoso no Jardim dos Reis. Foram levantadas demandas de arborização, manutenção de praças, combate a entulhos e fiscalização contra queima de lixo em terrenos vazios.
5. Proteção do Patrimônio Cultural, Ambiental e Turismo
A principal preocupação foi a preservação das áreas de vegetação diante da expansão urbana desordenada.
1. Transporte, Mobilidade, Acessibilidade e Emprego
Os moradores destacaram a necessidade de melhorias no transporte público, incluindo linhas que conectem melhor as localidades e um ponto de ônibus no Jardim dos Reis. Solicitaram também recapeamento e pavimentação de ruas, além de drenagem, sinalização e acessibilidade nas calçadas. Foi sugerida a realização de feiras de emprego no bairro para reduzir a dependência do deslocamento até o Centro.
2. Infraestrutura nos Bairros (Urbano e Rural)
Houve grande preocupação com a falta de saneamento básico, necessidade de instalação de biodigestores coletivos, ecopontos e melhorias na iluminação pública. Também foram relatados problemas causados por obras inacabadas da concessionária de água, além da sobrecarga do solo com fossas. A comunidade pediu continuidade de projetos de rede de esgoto e atenção especial às áreas próximas à rodovia estadual.
3. Habitação, Regularização Fundiária e Riscos de Desastres
A população apontou a urgência de levantamentos técnicos em áreas ocupadas irregularmente e projetos habitacionais. Destacou-se a necessidade de obras de drenagem, muros de contenção, manutenção do sistema de alerta e mapeamento de rotas de fuga. Foi ressaltada também a insegurança habitacional no Jardim dos Reis devido a problemas históricos de documentação.
4. Áreas Verdes, Lazer e Equipamentos Comunitários
Os moradores relataram carência de áreas de lazer, solicitando a reforma da Praça Três Coqueiros, criação de espaços esportivos e instalação de academia do idoso no Jardim dos Reis. Foram levantadas demandas de arborização, manutenção de praças, combate a entulhos e fiscalização contra queima de lixo em terrenos vazios.
5. Proteção do Patrimônio Cultural, Ambiental e Turismo
A principal preocupação foi a preservação das áreas de vegetação diante da expansão urbana desordenada.
Audiência Pública
São Pedro da Serra
A comunidade de São Pedro da Serra participou da escuta comunitária da Revisão do Plano Diretor, trazendo demandas e preocupações divididas em cinco eixos temáticos.
1. Transporte, Mobilidade, Acessibilidade e Emprego
Foram levantados problemas de mobilidade urbana e rural, com destaque para a Rua Rodrigues Alves, onde se sugeriu proibir estacionamento para priorizar pedestres, além da necessidade de uma nova via principal. A comunidade reivindicou calçadas acessíveis, melhor sinalização, novos acessos ao distrito e linhas de transporte que interliguem bairros. Também foram apontadas demandas por fiscalização do trânsito nos fins de semana, horários definidos para carga e descarga, além de melhorias nas estradas para Bocaina e Boa Esperança, região considerada estratégica para preservação hídrica.
2. Infraestrutura nos Bairros (Urbano e Rural)
Os moradores demonstraram preocupação com mudanças de zoneamento, conversão de áreas agrícolas em urbanas. Destacaram problemas de coleta de lixo, necessidade de coleta seletiva e deficiências no tratamento de esgoto, que vem danificando vias. Houve questionamentos sobre a cobrança de água em áreas rurais e pedidos por maior acesso à educação integral e saúde da família.
3. Habitação, Regularização Fundiária e Riscos de Desastres
Foram apontados casos de ocupação irregular e subdivisão de lotes, além de falhas na fiscalização de obras após aprovação de projetos. A comunidade sugeriu a instalação de bases da Defesa Civil em regiões mais distantes e relatou problemas de pavimentação agravados pela construção da ETA.
4. Áreas Verdes, Lazer e Equipamentos Comunitários
As falas ressaltaram a importância de garantir os serviços ecossistêmicos e incentivar o pagamento por serviços ambientais. Sugeriu-se a criação de um Parque das Montanhas de Nova Friburgo, inspirado em experiências de outras cidades, e a previsão de gabaritos que permitam construções como chalés. Foi proposta ainda a criação de zonas de transição próximas a áreas agrícolas, com foco em agroflorestas.
5. Proteção do Patrimônio Cultural, Ambiental e Turismo
A comunidade pediu maior atenção às áreas de expansão urbana próximas às zonas de proteção ambiental e preservação das fachadas com valor paisagístico. Foi relatada preocupação com ocupação de áreas públicas por privados e destacada a necessidade de proteger as áreas verdes como estratégia para fortalecer o turismo ecológico.
1. Transporte, Mobilidade, Acessibilidade e Emprego
Foram levantados problemas de mobilidade urbana e rural, com destaque para a Rua Rodrigues Alves, onde se sugeriu proibir estacionamento para priorizar pedestres, além da necessidade de uma nova via principal. A comunidade reivindicou calçadas acessíveis, melhor sinalização, novos acessos ao distrito e linhas de transporte que interliguem bairros. Também foram apontadas demandas por fiscalização do trânsito nos fins de semana, horários definidos para carga e descarga, além de melhorias nas estradas para Bocaina e Boa Esperança, região considerada estratégica para preservação hídrica.
2. Infraestrutura nos Bairros (Urbano e Rural)
Os moradores demonstraram preocupação com mudanças de zoneamento, conversão de áreas agrícolas em urbanas. Destacaram problemas de coleta de lixo, necessidade de coleta seletiva e deficiências no tratamento de esgoto, que vem danificando vias. Houve questionamentos sobre a cobrança de água em áreas rurais e pedidos por maior acesso à educação integral e saúde da família.
3. Habitação, Regularização Fundiária e Riscos de Desastres
Foram apontados casos de ocupação irregular e subdivisão de lotes, além de falhas na fiscalização de obras após aprovação de projetos. A comunidade sugeriu a instalação de bases da Defesa Civil em regiões mais distantes e relatou problemas de pavimentação agravados pela construção da ETA.
4. Áreas Verdes, Lazer e Equipamentos Comunitários
As falas ressaltaram a importância de garantir os serviços ecossistêmicos e incentivar o pagamento por serviços ambientais. Sugeriu-se a criação de um Parque das Montanhas de Nova Friburgo, inspirado em experiências de outras cidades, e a previsão de gabaritos que permitam construções como chalés. Foi proposta ainda a criação de zonas de transição próximas a áreas agrícolas, com foco em agroflorestas.
5. Proteção do Patrimônio Cultural, Ambiental e Turismo
A comunidade pediu maior atenção às áreas de expansão urbana próximas às zonas de proteção ambiental e preservação das fachadas com valor paisagístico. Foi relatada preocupação com ocupação de áreas públicas por privados e destacada a necessidade de proteger as áreas verdes como estratégia para fortalecer o turismo ecológico.
Audiência Pública
Amparo
A comunidade do distrito de Amparo participou da audiência pública da Revisão do Plano Diretor, trazendo apontamentos divididos em cinco eixos temáticos.
1. Transporte, Mobilidade, Acessibilidade e Emprego
A comunidade destacou o péssimo estado de conservação da RJ-150 (incluindo o trecho do km 7), a deficiência de iluminação e a ausência de acostamento, o que compromete a segurança viária. Foram apontados também problemas de manutenção na Fri-110 e nas estradas vicinais.
Os moradores ressaltaram a falta de rotas alternativas e de rotas de fuga, além da necessidade de priorizar o projeto da Rua do Contorno como acesso alternativo ao centro de Amparo. Houve solicitação de linha de ônibus na Ponte Branca e apontamento da falta de conexão de mobilidade entre as regiões do distrito.
Destacaram ainda dificuldades de acesso escolar devido às más condições das estradas, problemas de mobilidade na região central durante festividades e dificuldade de chegada de ônibus de turismo.
2. Infraestrutura nos Bairros (Urbano e Rural)
Foi relatada a precariedade do saneamento, com esgoto sendo despejado diretamente nos rios e poucas áreas atendidas por rede coletora, o que não acompanha a expansão urbana.
Moradores da região da Ponte Branca e Colonial destacaram a falta de acesso adequado a serviços essenciais como saúde, educação e acessibilidade.
3. Habitação, Regularização Fundiária e Riscos de Desastres
A comunidade relatou o crescimento de desmembramentos próximos à estrada no Toledo, caracterizando ocupação irregular em áreas rurais. Foi apontada também a necessidade de preservação de áreas destinadas a acostamentos, evitando sua ocupação irregular e garantindo espaço para futuros alargamentos.
4. Áreas Verdes, Lazer e Equipamentos Comunitários
Foram mencionados problemas recorrentes de queda de árvores e falta de manutenção da arborização. A população ressaltou a importância de conciliar o crescimento urbano com a preservação de áreas de biodiversidade ameaçadas pela expansão.
5. Proteção do Patrimônio Cultural, Ambiental e Turismo
Moradores destacaram que áreas classificadas como ZAG perderam sua função diante da pressão da expansão urbana. Houve preocupação com a desativação do circuito turístico nas regiões de Ponte Branca e Colonial, com potencial para reativação e incentivo ao ecoturismo.
Também foi sugerido fortalecer o turismo agroflorestal e a produção de alimentos orgânicos como alternativas sustentáveis para o desenvolvimento regional.
1. Transporte, Mobilidade, Acessibilidade e Emprego
A comunidade destacou o péssimo estado de conservação da RJ-150 (incluindo o trecho do km 7), a deficiência de iluminação e a ausência de acostamento, o que compromete a segurança viária. Foram apontados também problemas de manutenção na Fri-110 e nas estradas vicinais.
Os moradores ressaltaram a falta de rotas alternativas e de rotas de fuga, além da necessidade de priorizar o projeto da Rua do Contorno como acesso alternativo ao centro de Amparo. Houve solicitação de linha de ônibus na Ponte Branca e apontamento da falta de conexão de mobilidade entre as regiões do distrito.
Destacaram ainda dificuldades de acesso escolar devido às más condições das estradas, problemas de mobilidade na região central durante festividades e dificuldade de chegada de ônibus de turismo.
2. Infraestrutura nos Bairros (Urbano e Rural)
Foi relatada a precariedade do saneamento, com esgoto sendo despejado diretamente nos rios e poucas áreas atendidas por rede coletora, o que não acompanha a expansão urbana.
Moradores da região da Ponte Branca e Colonial destacaram a falta de acesso adequado a serviços essenciais como saúde, educação e acessibilidade.
3. Habitação, Regularização Fundiária e Riscos de Desastres
A comunidade relatou o crescimento de desmembramentos próximos à estrada no Toledo, caracterizando ocupação irregular em áreas rurais. Foi apontada também a necessidade de preservação de áreas destinadas a acostamentos, evitando sua ocupação irregular e garantindo espaço para futuros alargamentos.
4. Áreas Verdes, Lazer e Equipamentos Comunitários
Foram mencionados problemas recorrentes de queda de árvores e falta de manutenção da arborização. A população ressaltou a importância de conciliar o crescimento urbano com a preservação de áreas de biodiversidade ameaçadas pela expansão.
5. Proteção do Patrimônio Cultural, Ambiental e Turismo
Moradores destacaram que áreas classificadas como ZAG perderam sua função diante da pressão da expansão urbana. Houve preocupação com a desativação do circuito turístico nas regiões de Ponte Branca e Colonial, com potencial para reativação e incentivo ao ecoturismo.
Também foi sugerido fortalecer o turismo agroflorestal e a produção de alimentos orgânicos como alternativas sustentáveis para o desenvolvimento regional.
Audiência Pública Riograndina
A comunidade do distrito de Riograndina participou da audiência pública da Revisão do Plano Diretor, trazendo apontamentos divididos em cinco eixos temáticos.
1. Transporte, Mobilidade, Acessibilidade e Emprego
A comunidade destacou a necessidade de implantação de playground acessível e melhorias de acessibilidade em áreas de lazer, além da instalação de ciclovia em Riograndina. Foram solicitadas também reformas da praça e do parquinho e a criação de área de lazer voltada para idosos. Moradores relataram ainda problemas com calçadas próximas ao ponto de ônibus, danificadas pelo trânsito de caminhões.
2. Infraestrutura nos Bairros (Urbano e Rural)
Foram apontadas demandas por creche e escola em tempo integral, bem como pela criação de um espaço de capacitação para jovens. A comunidade solicitou ainda a reforma e manutenção da capela mortuária e registrou preocupação com a desativação e ocupação da antiga Escola Fazenda Branca.
3. Habitação, Regularização Fundiária e Riscos de Desastres
Houve relatos de ocupações irregulares espalhadas pela região e de problemas relacionados ao zoneamento, como a Janela das Andorinhas, classificada como ZAG apesar de já consolidada como área urbana. A população destacou também a necessidade de rever o aumento de gabarito na área urbana e apontou o grande número de imóveis vazios existentes no distrito.
4. Áreas Verdes, Lazer e Equipamentos Comunitários
As principais demandas estiveram ligadas à recuperação e ampliação de áreas de lazer, com foco na acessibilidade, inclusão de idosos e melhoria de espaços comunitários, como praças e parquinhos.
5. Proteção do Patrimônio Cultural, Ambiental, Segurança e Turismo
A comunidade manifestou preocupação com a segurança pública, solicitando a instalação de um posto policial rodoviário na RJ-148, com batalhão próprio, além de um ponto de apoio/parada para o policiamento local. Ressaltou-se que os problemas de segurança afetam diretamente o desenvolvimento econômico do distrito.
Foi defendido também o fortalecimento do turismo como estratégia para a geração de renda, com destaque para a necessidade de superar a condição de distrito dormitório e operário, ampliando atividades econômicas próprias.
1. Transporte, Mobilidade, Acessibilidade e Emprego
A comunidade destacou a necessidade de implantação de playground acessível e melhorias de acessibilidade em áreas de lazer, além da instalação de ciclovia em Riograndina. Foram solicitadas também reformas da praça e do parquinho e a criação de área de lazer voltada para idosos. Moradores relataram ainda problemas com calçadas próximas ao ponto de ônibus, danificadas pelo trânsito de caminhões.
2. Infraestrutura nos Bairros (Urbano e Rural)
Foram apontadas demandas por creche e escola em tempo integral, bem como pela criação de um espaço de capacitação para jovens. A comunidade solicitou ainda a reforma e manutenção da capela mortuária e registrou preocupação com a desativação e ocupação da antiga Escola Fazenda Branca.
3. Habitação, Regularização Fundiária e Riscos de Desastres
Houve relatos de ocupações irregulares espalhadas pela região e de problemas relacionados ao zoneamento, como a Janela das Andorinhas, classificada como ZAG apesar de já consolidada como área urbana. A população destacou também a necessidade de rever o aumento de gabarito na área urbana e apontou o grande número de imóveis vazios existentes no distrito.
4. Áreas Verdes, Lazer e Equipamentos Comunitários
As principais demandas estiveram ligadas à recuperação e ampliação de áreas de lazer, com foco na acessibilidade, inclusão de idosos e melhoria de espaços comunitários, como praças e parquinhos.
5. Proteção do Patrimônio Cultural, Ambiental, Segurança e Turismo
A comunidade manifestou preocupação com a segurança pública, solicitando a instalação de um posto policial rodoviário na RJ-148, com batalhão próprio, além de um ponto de apoio/parada para o policiamento local. Ressaltou-se que os problemas de segurança afetam diretamente o desenvolvimento econômico do distrito.
Foi defendido também o fortalecimento do turismo como estratégia para a geração de renda, com destaque para a necessidade de superar a condição de distrito dormitório e operário, ampliando atividades econômicas próprias.
Audiência Pública
Lumiar
A comunidade de Lumiar participou da audiência pública da Revisão do Plano Diretor, trazendo apontamentos distribuídos em cinco eixos temáticos.
1. Transporte, Mobilidade, Acessibilidade e Emprego
Moradores relataram problemas na execução de obras viárias, como asfaltamento sem rede de drenagem, sem sinalização adequada e sem calçadas para pedestres. Criticaram a baixa qualidade do asfalto e sugeriram o uso de bloquetes ou paralelepípedos, mais adequados à identidade turística da região. Foram mencionados problemas com ônibus de turismo irregulares, superlotação do transporte coletivo e a necessidade de melhorar o ordenamento do trânsito, inclusive restringindo estacionamentos em algumas ruas. Também foi solicitado um contador de veículos nos acessos a Lumiar e a criação de calçadas e ciclovia ligando São Pedro da Serra a Lumiar.
2. Infraestrutura nos Bairros (Urbano e Rural)
A comunidade destacou a necessidade de maior fiscalização sobre construções que não respeitam parâmetros urbanísticos, ocupações irregulares e desmatamentos. Houve demandas por mais serviços básicos, finalização do posto médico, melhorias no atendimento de saúde e instalação de um posto do Corpo de Bombeiros em Santiago. Também foi citada a necessidade de ampliar a rede de telecomunicação e internet, além de questionamentos sobre a cobrança de água e esgoto. Foi apontado que áreas antes classificadas como ZAG perderam essa função devido à expansão urbana.
3. Habitação, Regularização Fundiária e Riscos de Desastres
Foram relatados problemas de ocupação irregular e fracionamento de terrenos, principalmente em áreas rurais e no Vale dos Pinhões, com lotes abaixo do tamanho legal e ruas estreitas. Moradores destacaram dificuldades históricas de regularização fundiária em loteamentos antigos e pediram mapeamento de áreas urbanas consolidadas próximas aos rios para futura regularização.
4. Áreas Verdes, Lazer e Equipamentos Urbanos e Comunitários
A população apontou a falta de manutenção de praças e parquinhos, além da ausência de áreas de lazer em escolas e creches. Houve reclamações sobre o despejo de esgoto diretamente nos rios, falta de ordenamento nos espaços públicos e ocupações irregulares sem infraestrutura básica. Foram sugeridas soluções como a implantação de biodigestores em locais sem rede de saneamento. Também foi relatado que a expansão urbana vem afetando o abastecimento de água em algumas áreas.
5. Proteção do Patrimônio Cultural, Ambiental e Turismo
A comunidade manifestou preocupação com a descaracterização arquitetônica das construções, que afeta o turismo, e com a necessidade de preservação de patrimônios locais, como o casarão da praça de Lumiar. Foram levantados problemas relacionados à coleta de resíduos sólidos em áreas de difícil acesso e à balneabilidade das cachoeiras, prejudicada por metais pesados provenientes do asfalto. Os moradores pediram ordenamento da visitação às cachoeiras e manutenção dos acessos a rios. Também sugeriram a criação de um ponto de informação turística, maior atenção ao paisagismo da região e valorização do circuito de cachoeiras e montanhas, sempre com foco na preservação das áreas verdes do distrito.
1. Transporte, Mobilidade, Acessibilidade e Emprego
Moradores relataram problemas na execução de obras viárias, como asfaltamento sem rede de drenagem, sem sinalização adequada e sem calçadas para pedestres. Criticaram a baixa qualidade do asfalto e sugeriram o uso de bloquetes ou paralelepípedos, mais adequados à identidade turística da região. Foram mencionados problemas com ônibus de turismo irregulares, superlotação do transporte coletivo e a necessidade de melhorar o ordenamento do trânsito, inclusive restringindo estacionamentos em algumas ruas. Também foi solicitado um contador de veículos nos acessos a Lumiar e a criação de calçadas e ciclovia ligando São Pedro da Serra a Lumiar.
2. Infraestrutura nos Bairros (Urbano e Rural)
A comunidade destacou a necessidade de maior fiscalização sobre construções que não respeitam parâmetros urbanísticos, ocupações irregulares e desmatamentos. Houve demandas por mais serviços básicos, finalização do posto médico, melhorias no atendimento de saúde e instalação de um posto do Corpo de Bombeiros em Santiago. Também foi citada a necessidade de ampliar a rede de telecomunicação e internet, além de questionamentos sobre a cobrança de água e esgoto. Foi apontado que áreas antes classificadas como ZAG perderam essa função devido à expansão urbana.
3. Habitação, Regularização Fundiária e Riscos de Desastres
Foram relatados problemas de ocupação irregular e fracionamento de terrenos, principalmente em áreas rurais e no Vale dos Pinhões, com lotes abaixo do tamanho legal e ruas estreitas. Moradores destacaram dificuldades históricas de regularização fundiária em loteamentos antigos e pediram mapeamento de áreas urbanas consolidadas próximas aos rios para futura regularização.
4. Áreas Verdes, Lazer e Equipamentos Urbanos e Comunitários
A população apontou a falta de manutenção de praças e parquinhos, além da ausência de áreas de lazer em escolas e creches. Houve reclamações sobre o despejo de esgoto diretamente nos rios, falta de ordenamento nos espaços públicos e ocupações irregulares sem infraestrutura básica. Foram sugeridas soluções como a implantação de biodigestores em locais sem rede de saneamento. Também foi relatado que a expansão urbana vem afetando o abastecimento de água em algumas áreas.
5. Proteção do Patrimônio Cultural, Ambiental e Turismo
A comunidade manifestou preocupação com a descaracterização arquitetônica das construções, que afeta o turismo, e com a necessidade de preservação de patrimônios locais, como o casarão da praça de Lumiar. Foram levantados problemas relacionados à coleta de resíduos sólidos em áreas de difícil acesso e à balneabilidade das cachoeiras, prejudicada por metais pesados provenientes do asfalto. Os moradores pediram ordenamento da visitação às cachoeiras e manutenção dos acessos a rios. Também sugeriram a criação de um ponto de informação turística, maior atenção ao paisagismo da região e valorização do circuito de cachoeiras e montanhas, sempre com foco na preservação das áreas verdes do distrito.
Audiência Pública Cônego
A comunidade do Cônego participou da audiência pública da Revisão do Plano Diretor, trazendo apontamentos distribuídos em cinco eixos temáticos.
1. Transporte, Mobilidade, Acessibilidade e Emprego
Moradores destacaram diversos problemas relacionados à circulação e à priorização dos pedestres em detrimento dos veículos. Foram levantadas questões sobre a necessidade de reorganizar o transporte entre os bairros da região do Cônego, melhorar a sinalização viária e rever o planejamento de obras como quebra-molas.
Também foram mencionados problemas de alocação de caçambas de lixo, que afetam a gestão de resíduos sólidos. Sugeriu-se restringir estacionamentos em determinados horários de pico, além de implantar medidas de traffic calming em frente à escola, à GPH e à praça central. Houve ainda pedidos para melhoria da estrada de acesso à Caledônia.
A comunidade ressaltou a importância de adotar soluções que favoreçam a caminhabilidade, como calçadas adequadas e pavimentação em paralelepípedos em ruas secundárias, evitando os impactos do asfalto sobre a infiltração do solo.
2. Infraestrutura nos Bairros (Urbano e Rural)
Foi apontada a necessidade de ampliar e qualificar os serviços de saneamento, com destaque para a construção de uma ETE e a implementação de novos sistemas de drenagem baseados na natureza, como jardins de chuva. Houve preocupação com a gestão de resíduos e com o surgimento de áreas de descarte irregular em diferentes pontos do bairro.
A comunidade pediu também melhorias na iluminação pública, por questões de segurança, e debateu formas de retorno do valor do IPTU em investimentos locais.
No campo do ordenamento urbano, foi sugerido restringir o espraiamento da mancha urbana, permitindo maior adensamento no centro do Cônego, com limite de até quatro pavimentos nessa área e três nas demais localidades, além do escalonamento dos terrenos de acordo com o número de unidades habitacionais.
3. Habitação, Regularização Fundiária e Riscos de Desastres
Foram registradas preocupações com o crescimento urbano desordenado, a necessidade de avançar em processos de regularização fundiária e o cuidado com áreas suscetíveis a riscos de desastres. A ausência de apontamentos específicos foi entendida como demanda a ser aprofundada em próximos encontros com a comunidade.
4. Áreas Verdes, Lazer e Equipamentos Urbanos e Comunitários
Os moradores defenderam a ampliação de espaços de esporte e lazer como forma de promover coletividade e educação. Sugeriram preservar áreas verdes e encostas, garantindo insolação em praças e equipamentos esportivos.
Foram citadas demandas específicas: criação de áreas de lazer no Sítio São Luís e na Granja do Céu, implantação de um posto de saúde no Cônego e ampliação dos usos do Galpão das Artes, incluindo parquinho e posto policial/guarda.
Na área turística, foi apontada a necessidade de estruturar melhor a região da Caledônia, tanto no acesso quanto na gestão da visitação ao pico, hoje marcada por ausência de controle. Houve também a sugestão de transformar a área da família Guinle, na entrada do bairro, em parque público ou parque municipal, além da instituição formal do Monumento Natural do Caledônia.
5. Proteção do Patrimônio Cultural, Ambiental e Turismo
A população destacou a vocação ecoturística e de veraneio do Cônego, que deve ser preservada e fortalecida. Houve críticas à subutilização do Galpão das Artes, com falta de eventos e de conexão com a cidade.
Foi reforçada a importância de planejar o turismo de forma sustentável, de modo a valorizar o patrimônio ambiental e cultural da região.
Durante a reunião, também foi mencionada a necessidade de articulação com a associação do Cascatinha, atendendo solicitação da própria comunidade
1. Transporte, Mobilidade, Acessibilidade e Emprego
Moradores destacaram diversos problemas relacionados à circulação e à priorização dos pedestres em detrimento dos veículos. Foram levantadas questões sobre a necessidade de reorganizar o transporte entre os bairros da região do Cônego, melhorar a sinalização viária e rever o planejamento de obras como quebra-molas.
Também foram mencionados problemas de alocação de caçambas de lixo, que afetam a gestão de resíduos sólidos. Sugeriu-se restringir estacionamentos em determinados horários de pico, além de implantar medidas de traffic calming em frente à escola, à GPH e à praça central. Houve ainda pedidos para melhoria da estrada de acesso à Caledônia.
A comunidade ressaltou a importância de adotar soluções que favoreçam a caminhabilidade, como calçadas adequadas e pavimentação em paralelepípedos em ruas secundárias, evitando os impactos do asfalto sobre a infiltração do solo.
2. Infraestrutura nos Bairros (Urbano e Rural)
Foi apontada a necessidade de ampliar e qualificar os serviços de saneamento, com destaque para a construção de uma ETE e a implementação de novos sistemas de drenagem baseados na natureza, como jardins de chuva. Houve preocupação com a gestão de resíduos e com o surgimento de áreas de descarte irregular em diferentes pontos do bairro.
A comunidade pediu também melhorias na iluminação pública, por questões de segurança, e debateu formas de retorno do valor do IPTU em investimentos locais.
No campo do ordenamento urbano, foi sugerido restringir o espraiamento da mancha urbana, permitindo maior adensamento no centro do Cônego, com limite de até quatro pavimentos nessa área e três nas demais localidades, além do escalonamento dos terrenos de acordo com o número de unidades habitacionais.
3. Habitação, Regularização Fundiária e Riscos de Desastres
Foram registradas preocupações com o crescimento urbano desordenado, a necessidade de avançar em processos de regularização fundiária e o cuidado com áreas suscetíveis a riscos de desastres. A ausência de apontamentos específicos foi entendida como demanda a ser aprofundada em próximos encontros com a comunidade.
4. Áreas Verdes, Lazer e Equipamentos Urbanos e Comunitários
Os moradores defenderam a ampliação de espaços de esporte e lazer como forma de promover coletividade e educação. Sugeriram preservar áreas verdes e encostas, garantindo insolação em praças e equipamentos esportivos.
Foram citadas demandas específicas: criação de áreas de lazer no Sítio São Luís e na Granja do Céu, implantação de um posto de saúde no Cônego e ampliação dos usos do Galpão das Artes, incluindo parquinho e posto policial/guarda.
Na área turística, foi apontada a necessidade de estruturar melhor a região da Caledônia, tanto no acesso quanto na gestão da visitação ao pico, hoje marcada por ausência de controle. Houve também a sugestão de transformar a área da família Guinle, na entrada do bairro, em parque público ou parque municipal, além da instituição formal do Monumento Natural do Caledônia.
5. Proteção do Patrimônio Cultural, Ambiental e Turismo
A população destacou a vocação ecoturística e de veraneio do Cônego, que deve ser preservada e fortalecida. Houve críticas à subutilização do Galpão das Artes, com falta de eventos e de conexão com a cidade.
Foi reforçada a importância de planejar o turismo de forma sustentável, de modo a valorizar o patrimônio ambiental e cultural da região.
Durante a reunião, também foi mencionada a necessidade de articulação com a associação do Cascatinha, atendendo solicitação da própria comunidade
Audiência Pública Campo do Coelho
A comunidade do distrito de Campo do Coelho participou da audiência pública da Revisão do Plano Diretor, trazendo apontamentos organizados em cinco eixos temáticos.
1. Transporte, Mobilidade, Acessibilidade e Emprego
Moradores destacaram diversos problemas relacionados à malha viária e à mobilidade. Foram mencionadas deficiências na RJ-130, marcada por buracos e falta de manutenção, bem como ruas urbanas ainda sem asfaltamento.
A Estrada do Jasão, embora possua manilhamento, permanece sem pavimentação, e várias estradas vicinais encontram-se em estado precário, dificultando o transporte público e a circulação de mercadorias.
Foi apontado que áreas centrais do município recebem mais investimentos do que o distrito, o que impacta diretamente na qualidade do transporte coletivo — já prejudicado pela má condição das vias.
A Rua Saquarema sofre com alagamentos devido a falhas na drenagem, que afetam residências e terrenos. Além disso, foram registrados problemas de aterro inadequado e de asfalto sobre paralelepípedos, comprometendo a infiltração do solo.
A comunidade reivindicou a retomada da rota de transporte público para Pilões e manifestou preocupação com a verticalização das construções, considerando as características agrícolas e turísticas da região.
2. Infraestrutura nos Bairros (Contexto Urbano e Rural)
O eixo da infraestrutura concentrou grande parte das preocupações da comunidade. O abastecimento de água foi apontado como problema crítico: moradores relatam que a caixa d’água do bairro já não atende à demanda, havendo períodos prolongados sem fornecimento, muitas vezes restrito ao período noturno.
Foi criticada a falta de investimento da concessionária Águas de Nova Friburgo na região, apesar de o Rio Grande, localizado em Campo do Coelho, ser responsável por abastecer grande parte do município.
O saneamento básico também foi amplamente debatido. Há lançamento de esgoto em córregos utilizados na produção agrícola, comprometendo a irrigação e a segurança alimentar. Agricultores relataram dificuldades crescentes, além da insatisfação de turistas com a ausência de saneamento. A situação contribui para o desinteresse dos jovens em permanecer na agricultura.
Foram também citados problemas de assoreamento dos rios desde 2011, inclusive no trecho próximo à subprefeitura e em áreas agrícolas, prejudicando a produção. A comunidade reivindicou fiscalização mais efetiva para conter a ocupação desordenada e permitir um crescimento equilibrado.
Destacou-se ainda a necessidade de maior valorização da agricultura familiar, reconhecendo sua relevância para a segurança alimentar e o desenvolvimento econômico de Nova Friburgo.
3. Áreas Verdes, Lazer e Equipamentos Urbanos e Comunitários
O posto de saúde precisa de ampliação do horário de atendimento, garantindo maior cobertura para a população. Também foi solicitada a reforma da escola municipal e investimentos que melhorem o acesso à educação no distrito.
4. Proteção do Patrimônio Cultural, Ambiental e Turismo
Foi ressaltada a vocação agrícola e turística de Campo do Coelho, entendida como eixo estratégico para o desenvolvimento sustentável da região. Os moradores reforçaram a importância de conciliar essas atividades com políticas de preservação ambiental e valorização cultural.
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